terça-feira, 21 de junho de 2011

RESENHA

Vanessa Redgrave.
Qualquer resenha é desnecessária quando existe Vanessa Redgrave no elenco. Nem é um de seus papéis mais marcantes, longe disso. Mas mesmo sem um grande desafio e com poucas falas interessantes, a hoje veteraníssima atriz brilha intensamente.
Em determinado momento tive a impressão de que o filme poderia se transformar em mais um delicioso “Sideways“, mas ficou apenas na impressão. De forma geral, a história é bastante previsível, e o casal principal, ainda que sejam bons atores, não funciona como gostaríamos. O filme peca por focar a atenção na personagem de Amanda Seyfried (que, repito, é boa atriz, como vimos em “Mamma Mia”, embora eu ache que uma Anne Hathaway brilharia intensamente no papel) e não na de Redgrave.
O elenco masculino não tem muita vez no filme perante as duas. Christopher Egan não compromete, mas torna tudo muito óbvio. Bom mesmo é rever Franco Nero em plena forma aos 68 anos. Os trunfos do filme são mesmo Vanessa Redgrave, gloriosa do alto de seus 73 anos, e Gael Garcia Bernal, que rouba as cenas em que aparece (ainda que bastante estereotipado como um “italiano latino”, ao que parece).
Amanda Seyfried tem que agradecer aos céus por ter podido contracenar com atrizes como Meryl Streep (no já citado “Mamma Mia“) e Vanessa Redgrave. Por sinal, há uma belíssima cena em “Cartas para Julieta” entre Seyfried e Redgrave que evoca outra de Seyfried com Meryl Streep no musical de 2008: impossível segurar as lágrimas quando a veterana escova os cabelos da jovem protagonista. Ainda que previsível, é um bom filme, vale o ingresso.
http://cinemagia.wordpress.com/2010/06/17/resenhas-cartas-para-julieta/

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Anhatomirim

 Dia 27 de maio, tivemos uma saída de estudos para  a ilha de Anhatomirim. Dia estava lindo.
    Gostamos de tudo, principalmente da árvore dos enforcados, onde os revolucionário que eram, contra o Coronel  Antônio Moreira César, morriam quando não eram fuzilados. Embaixo da árvore haviam dez pedras, cada uma representava uma pessoa enforcada, diz a lenda.
    O dia estava perfeito só faltou nós vermos pinguins.